Foram necessárias mais de três semanas depois do anúncio do primeiro caso de novo coronavírus no Espírito Santo até que o governo estadual anunciasse as primeiras medidas direcionadas à população em situação de rua, uma das mais vulneráveis diante da pandemia, já que não possuem um teto para se refugiar.Porém, entidades que trabalham com essa população e vinham pedindo ações e respostas do poder público consideraram a maioria das respostas insuficientes ou inócuas. "A população em situação de rua teve as condições de vida pioradas, mas serviços de atendimentos não aumentaram diante da pandemia, ao contrário, diminuíram. Não estamos vendo efetividade nas ações do poder público", apontou Júlio César Pagotto, da Pastoral do Povo da Rua.
Comentários
Postar um comentário